1964 — Chega de mudança em Marechal Cândido Rondon, o casal Amanda (nascida Waldow) e Edmundo Wondracek (...)
1953 — É iniciada a construção do aeroporto¹ da cidade de Toledo, com uma pista de 1.200 m de comprimento e 70 m de largura, no meio da mata. A clareira foi aberta com máquinas da colonizadora Maripá. Já a compactação do solo foi feita com caminhões carregados de toras de madeira. A obra ficou pronta ao meio dia de 22 de fevereiro, após 52 duas horas de trabalho ininterrupto (COSTA, Luiz Alberto Martins da. Calendário Histórico de Toledo — Cronologia de Fatos, Registros e Curiosidades da História do Município de Toledo. Toledo: GFM Gráfica & Editora, 2009, p. 39). -- FOTO 4 e 5 --
¹ Muitos pioneiros rondonenses desembarcaram nesse aeroporto (atualmente pavimentado e modernizado) quando vieram para ver terras da colonizadora Maripá e fechar negócio, ou embarque para retornar ao local de origem, em vôos das então linhas aéreas Savag, Sadia (anos depois Transbrasil) e Real Linhas Aéreas. Os principais vaivéns eram das cidades de Concórdia (SC) e Erechim (RS), entre outras cidades do Sul servidas pelas companhias áereas. Em muitos casos, familiares também chegaram em vôos até Toledo, enquanto a mudança vinha via terrestre, na hora de se estabelecerer no Oeste do Paraná (nota do pesquisador).
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1959 — Chega de mudança em Marechal Cândido Rondon, para a então Vila de Iguiporã, o casal pioneiro Fridolina (nascida Appel) e Fritz Friedrich Römer (ele imigrante alemão), em companhia do filhos Ludwig Frederico (casado)¹, Siegfried, Verner, Valter, Emilia e Olinda, procedente de Marcelino Ramos (RS).
Inicialmente, o casal reside em frente a igreja da Comunidade Evangélica. Um ano depois, a família transfere residência para suas terras localizadas no interior de Bom Jardim.
O filho Siegfried morre em 10 de agosto de 1960, em acidente durante a derrubada de mata. O filho Verner casa-se com Marlene Kaiser. O filho Valter casa-se com Irma Kamphorst. A filha Emilia casa-se com Alfonso Vorreiter e a filha Olinda com Érico Klitzke (informações de Selma Römer Krack).
¹ O casal pioneiro Tereza (nascida Grohmann) e Ludwig Frederico Römer, vemcom os filhos Norma, Holdi e Selma. Em Marechal Cândido Rondon ainda nascem as filhas Irma e Vilma (nota do pesquisador).
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1964 — Chega de mudança em Marechal Cândido Rondon, o casal Amanda (nascida Waldow) e Edmundo Wondracek¹, na companhia dos filhos Werner, Benno, Harry, Heini, Siegfried, Güinter e Arno, procedente de Santa Rosa (RS).
Na cidade de Marechal Cândido Rondon, o migrante se instala com ferraria, tornearia, fábrica de carroças e consertos de máquinas a vapor, estas usadas para movimentar serrarias e moinhos, à Rua Mem de Sá, entre as Ruas Paraná e Santa Catarina, no prédio que abrigou o antigo grupo escolar. Os filhos trabalham com o pai no estabelecimento.
Anos mais tarde o casal muda-se para a cidade de Nova Santa Rosa.
A senhora Amanda Waldow² falece em 05 de junho de 1998 e Edmundo Wondracek² em 11 de junho de 1999. Ambos estão sepultados no cemitério municipal da cidade de Nova Santa Rosa (PR). Até o fim da vida, o casal é membro da 1ª Igreja Batista de Marechal Cândido Rondon e de Nova Santa Rosa (colaborou Arno Wondracek). -- FOTOS 1, 2 3 --
¹ No Rio Grande do Sul, o casal foi proprietário da empresa Fundisa, localizada no centro da cidade do noroeste gaúcho.
² É filha do casal de Helena (nascida Scheibner) e Guilherme Waldow.
³ É filho do casal Emília (imigrante polonesa, nascida Fuhrtch) e Wilhelm (Guilherme) Wondracek, natural de Zelov, República Tcheca.
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1970 — É eleita a nova diretoria da Liga Rondonense de Esportes:
Presidente: Darci Menoncin
Vice-presidente: Alfredo Bausewein
Conselho Fiscal: Arlindo Solf, Auro Becker, Gualberto Batschke, Arlindo Groff, Virgilino Calai.
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1971 — Casam-se os jovens rondonenses Helena Koniecziniak e Heitor Danilo Brenner, em cerimônia realizada na Igreja Evangélica Martin Luther. Ela filha do casal pioneiro Úrsula (nascida Schmitz) e Teodoro Koniecziniak; e ele filho de Vilma e Vicente Brenner (nota do pesquisador). -- FOTO 6 --
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1974 — Exibido no Cine Ideal, mais tarde, Cine Maver, de Marechal Cândido Rondon, o filme Deixe-me nascer. Por abordar tema sexual, o Juíz de Direito autorizou a exibição da película em sessões separadas para homens e mulheres.
A sessão para as mulheres às 20h30m e para os homens, às 22h20m. A idade mínima para uma mulher assistir o filme foi fixada pela Justiça em 16 anos; e os homens em 18 anos (VIANNA, Dirceu da Cruz. Frente Ampla de Notícias. Marechal Cândido Rondon: Rádio Difusora Rondon AM, vol. 019, de 21.09.73 a 04.03.74, ed. 15--20.02.1974, p. 525. Programas de Rádio).
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1976 — A Radio Difusora Rondon AM noticia a demolição definitiva da antiga matriz católica Paróquia Sagrado Coração de Jesus, de Marechal Cândido Rondon, construção em madeira, para ser edificado o atual pavilhão de eventos. -- FOTO 7 --
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1977 — É eleita como Rainha da Piscina 1977 do Clube de Campo Roda d’Agua, da cidade de Marechal Cândido Rondon, a senhorita Sirlei Leitzke, com 4.618 votos, e foi coroada pela 1ª Dama do município, senhora Selmira Bauermann. Como 1ª princesa foi eleita a senhorita Noemi Wermuth, com 4.317 votos, e recebeu a faixa da senhora Helga Port. Como 2ª princesa foi eleita a senhorita Nilce Marschall com 3.374 votos e recebeu a faixa da senhora Nadir de Souza, esposa do presidente do Clube, senhor Odorico de Souza. Também participaram do concurso as senhoritas Claudete Schwingel, Dirce Mörschbacher e Lia Layter (nota do pesquisador).
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1978 — É instalada a comarca e inaugurado o prédio do forum de Palotina (Rádio Difusora Rondon AM. Frente Ampla de Notícias: Marechal Cândido Rondon: vol. 41, de 16.01.1978 a 23.02.1978. Programa de Rádio).
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1978 — Acontece a convenção do diretório do então MDB, depois PMDB, e agora novamente MDB (2018) de Marechal Cândido Rondon, com a presença do presidente do partido no Paraná, Euclides Scalco. Foram eleitos com dirigentes do diretório municipal: Presidente: pastor Kurt Walter Hatje, vice-presidente; Armando Dockhorn, secretário: Edmundo Laureth, tesoureiro: Berdinand Spitzer. Suplentes: Félix Carletto (distrito de Margarida) Nélio Hoerle, Pedro Oscar Weirich, Ireneo Karnopp e Orestes Puntel.
Na oportunidade, também foi inaugurado a sede do diretório no prédio da empresa Rima, a Rua Men de Sá (Rádio Difusora Rondon AM. Frente Ampla de Notícias. Marechal Cândido Rondon: vol. 41, de 16.01.1978 a 23.02.1978. Programa de Rádio).
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1991 — Falece o pioneiro rondonense Benno Weirich¹. Seu corpo foi sepultado no cemitério público da cidade de Marechal Cândido Rondon.
Foi o primeiro migrante a residir com a sua família na atual cidade de Marechal Cândido Rondon. Era casado com Alice, nascida Ahmann, com quem constitui família com o nascimento de Ilo Darci (em Santa Catarina, em Arabutã), Glaucio e Glaucia (gêmeos), Ineis, Pedro e Marcos, no Paraná.
Natural de Arabutã, nascido em 05 de dezembro de 1921, chega de mudança em Marechal Cândido Rondon em 14 de abril de 1950. Os primeiros anos se manteve na atividade agrícola. Mais tarde "atua como sanitarista para o governo federal, participando ativamente na implantação de redes de água e esgoto em diversos municípios brasileiros".
Por sua larga bagagem de conhecimentos na área de saneamento, em 01 de março de 1971, é nomeado como diretor-executivo do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Marechal Cândido Rondon, função que exerce até aposentar-se (O Presente. Marechal Cândido Rondon: ed. 21 de julho de 1995, p. 34; e ed. 27 de agosto de 2021, p. 15)).
A edição nº 01 do extinto jornal rondonense Rondon Hoje, datada de 27 de julho de 1977, publica uma entrevista com o pioneiro, com o título:
Um pioneiro fala de bons tempos
Quando o Município comemora mais um aniversário, é hora de pensar naqueles que ajudaram a construí-lo. Um deles é hoje um senhor de 51 anos, simpático, bom papo e que com todo mérito merece respeito da comunidade. É o pioneiro Beno Weirich. Uma entrevita completa com ele duraria vários horas, mas o jornal exige objetividade, e o mais importante e curioso que ele relatou em quase uma hora e meia de conversa a RONDON HOJE está aqui:
RH - Beno Weirich, como e quando o sr. veio para cá?
Beno - Eu vim de Concórdia, Santa Catarina, para trabalhar na Maripá. Vim pra trabalhar em madeira, instalei um hotelzinho, que vendi em 53. Aí fiqui doente, em 57 entrei na Saúde pública, onde fiquei doze anos. Eu era auxiliar de saneamento, depois passei a treinar o pessoal em saneamento. Mais tarde fui convidado para organizar o serviço de água e esgoto. O esgoto ficou pra trás mas o serviço de água nós organizamos. E ... nos últimos tempos ajudei meu filho na oficina mecânica, depois trabalhei um pouco na Reveral e aí ... fiquei doente.
RH - O sr. veio pra cá, só tinha mato...
Beno - É, mato e bichos ...
RH - Onças, por exemplo?
Beno - Tinha, mas eu não matei nenhuma. Vi o rastro de uma numa estradinha que tinha aqui, mas não fui atrás. Pra que? Não é um bicho perigoso. Perigoso é o homem.
RH - Naquele tempo vocês tiveram algum contato com bugres?
Beno - Os bugres que tinha aqui eram guaranis, os paraguaios, mas já veio civilizados. Esses que tinha aqui trabalharam pra Maripá, né ... Faziam derrubada de mato, tiravam toras do mato. Não era gente braba, não. Gente braba entrou depois: a nossa gente. Aqui nunca deu morte por causa de índio.
RH -Quem foi o primeiro comerciante aqui?
Beno - Olha, o primeiro comércio, o primeiro boteco de pinga que teve aqui foi o do falecido Rockembach. Depois veio a Nied.... Espera lá estou mentindo: antes deles surgiu aqui o empório Maripá. Mas o primeiro comércio, assim particular, foi o do Rockembach e depois a do Nied.
RH - E os bailes de antigamente?
Beno - Ah, os bailes! Eram mais bonitos do que hoje. A gente procurava um sanfoneiro por aí e dê-lhe baile. Todo mundo se conhecia, e quando vinha alguém de mudança geralmente dava um baile. Todo mundo ia lá, ajudava a tirar a mudança..colocava no rancho, não como hoje. Naquele tempo um ajudava o outro, hoje não é mais assim. Foi construído um salão aqui, e quando não tinha bagunça, não tinha mais nada fazia tempo, então o dono do salão largava foguetes e festejava aniversário três vezes por ano. E saía baile. Naquele tempo o núcleo era pequeno, e o pessoal só precisava largar um foguete que todo mundo vinha olhar. Então, quando alguém vinha de mudança e faltava gente pra descarregar o caminhão, era só largar um foguete. Aí todo mundo vinha ajudar.
RH - O que o sr. tem a dizer sobre o clima daquele tempo e o clima de hoje?
Beno - Eu vou falar profundamente, mas muitos não vão gostar. Vou dizer a minha opinião: naquela época a gente respirava aquele ar limpo, e hoje a gente respira veneno e essas porcarias. Não tem mais com que purificar o ar, com tanto veneno que estão espalhando por aqui. Naquela época o clima era mais saudável, hoje está muito mais quente, tem muito menos chuva. Não tem mais mato, né?
RH - Conta alguma coisa sobre a política?
Beno - Bom, nós primeiro pertencemos a Foz do Iguaçu. Toledo era distrito de Foz do Iguaçu, e nós éramos Toledo. A primeira campoanha política que tivemos foi para vereador. Toledo tinha dois candidatos. Esta eu nunca mais esqueço porque nós aqui éramos onze eleitores e ganhamos uma mesa pra votar, e os candidatos a vereadores eram Domingos Francisco Zardo e o falecido Carlos Becker, ligado à Maripá. Este Carlos Becker não eram assim popular, né? Nós aqui morávamos sem condução, sem nada, nós dependíamos dos caras que passavam aqui com condução. Este Zardo passava sempre e perguntava se não faltava nada, mas o Carlos Becker, esse não levava ninguém. Então ele perdeu aqui. Os onze votos foram do Zardo.
RH - Vocês faziam muitas festas?
Beno - Ah, sim, isto sempre acontecia aqui. Todo mundo se conhecia... Todas as fundações de igrejas, de clubes, foram feitas pela nossa gente. O Clube Aliança, por exemplo, a madeira pra construção da sede eu pedi pra firma, foram doados o terreno e a madeira. Isto em 53. Também naquela ano nós inauguramos a nossa igreja, a Martin Luther.
RH - O pessoal jogava muito futebol, ou era só bocha e dominó?
Beno - Naquele tempo não tinha futebol, não tinha bocha. Eu nunca joguei futebol, mas nos jogos entre gordos e os magros eu ajudei. Eu era magro naquele época...
RH - E quem é que ganhava?
Ah, os magros! De vez em quando a gente dava de goleada, porque o goleiro gordo não atacava nada... Os iniciadores dos clubes esportivos que tem hoje foram os pioneiros.
RH - Vocês pescavam e caçavam muito ...
Beno - Ah, claro, porque tinha o que pescar e... caçar. Mais tarde encontraram os caçadores profissionais que liquidaram completamenbte com a fauna. Aqui tinha anta, veado, porco do mato, macuco, jacutinga, jacu... Uma vez eu vi um peixe de 120 quilos, mancuruxu, foi pescado alí no Porto Birtânia pelo meu cunhado. Não tinha gente pra comer este peixe aqui, e tiveram que levá-lo pra Toledo!
RH - Uma outra pergunta: e as cobras?
Beno - Não eram tantas asism, mas as que havia eram grandes. Já vi urutu de 1,60m, tinha Cascavel... Inclusive o meu irmão foi mordido por uma urutu no mesmo ano que viemos pra cá, e quase morreu, o primeiro recurso que tínhamos aqui e que demos pra ele foi o remédio chamada "Cobrina", e depois o levamos pra Toledo, onde chegou e recebeu o soro.
RH - A energia elétrica chegou como e quando?
Beno - Isto foi há muitos anos.O diretor da Maripá fez uma proposta pra nós: se colocássemos os postes na avenida que tínhamos aberto, a companhia traria a energia. Ah, nós nem esperamos; fizemos os postes e os colocamos, e o diretor da companhia cumprir com a palavra.
RH - Quando o sr. se lembra de Marechal Cândido Rondon de antigamente e compara como o que é hoje, o que so sr. sente?
Beno - Bom, hoje a gente em cultura melhorou, mas em amizade ... era melhor naquela época. Pelos menos pra nós pioneiros... A juventude hoje não pode ser comparada com a daquela época, porque hoje tem escolas, clubes, tem tudo. Então, eles estão satisfeitos, mas nós não crescemos com isso... nâo somos muito atraídos, por exemplo, a música: tem gente que gosta da muito barulhenta, eu já não topo. Agora, os outros topam, e o que eu vou fazer? Eu acho, assim, que está bom. Tem coisinhas que a gente não gosta... mas deixa de lado. Se gosta, acompanha, né? (sic) (Rondon Hoje. Marechal Cândido Rondon: ed. 27.07.1977: 7 e 8). -- FOTO 8 --
¹ Benno Weirich chegou ou esteve em Marechal Cândido Rondon no dia 07 de março de 1950, dia em que foi aberta a primeira clareira na mata para a implantação da então Vila Flórida e depois General Rondon, pelos pioneiros Oswaldo Heinrich, Erich Ritscher e Anton Rockembach. A informação foi colhida junto a sua cunhada Nair (nascida Klauck) Weirich, em 03 de fevereiro de 2017, casada com Lauro Weirich (nota do pesquisador).
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1997 — Falece o ex-empresário rondonense Waldemar Alberto Dahmer, vítima de assassinato. Nasceu em Concórdia (SC) em 31 de dezembro de 1951. Era casado com Clarice Finger (filha do casal pioneiro Elli (nascida Witeck) e Ervino Finger (nota do pesquisador). -- FOTO 9 --
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2005 — Assume como pastor junto a paróquia da Igreja Evangélica Congregacional do Brasil, de Marechal Cândido Rondon, o pastor Danilo Wohlemberg, procedente de Porto Alegre (RS) e atua conjuntamente com o pastor Dorival Seidel (nota do pesquisador).
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2016 — O jornal O Presente noticia que segundo informações do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Estado do Paraná teve um aumento em 160% na incidência de raios, em relação ao ano anterior, resultado da ação do fenônemo El Niño, uma das mais fortes dos últimos 20 anos (O Presente. Marechal Cândido Rondon: ed. 20 de fevereiro de 2016, p. 07)
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2016 — Finda o horário de verão brasileiro 2015/2016.
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2016 — Acontece a seletiva das candidatas que participarão do Concurso Miss Marechal Cândido Rondon 2016. As dez candidatas selecionadas foram: Ana Paula Neitzke Fabiane, Rubia Letícia Ruwer Lopes, Indianara Bianca Lopes, Tuise Schwambach, Daiane Matte, Tayara Mariana Stamm Schwingel, Aryala Stefani Wommer, Jhessica Tamara Kremer, Bruna de Oliveira da Silva e Fabricia Leila Warken (Imprensa Prefeitura Municipal-MCR). -- FOTO 10 --
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2017 — Tomam posse como secretários de Agricultura e Política Ambiental e de Indústria, Comércio e Turismo, de Marechal Cândido Rondon, respectivamente, o engenheiro-agronômo Leandro Daldat e o empresário Sérgio Marcucci (nota do pesquisador) -- FOTOS 11 e 12 --.
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2018 — Acontece no auditório da Prefeitura Municipal de Marechal Cândido Rondon palestra com o professor Irineu Schmidtke. Discorre sobre a lei de incentivo ao esporte (O Presente. Marechal Cândido Rondon: ed. 20 de fevereiro de 2018, p. 10). -- FOTO 13 --
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2018 — Com palestra do empresário rondonense Émerson Kochen acontece no auditório da ACIMACAR, a abordagem do tema : "Tendências de E-Commerce" (O Presente. Marechal Cândido Rondon: ed. 20 de fevereiro de 2017, p. 13).
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2018 — Com o título "Piratas do Lago", o jornal O Presente em ampla reportagem aborda a problemática do roubo de embarcações no Lago de Itaipu.
Segundo a polícia, o crime tem "linha direta e decisiva com o crime organizado, principalmente tráfico de drogas, armas e contrabando" (O Presente. Marechal Cândido Rondon: ed. 20 de fevereiro de 2018, p. 14 a 18).
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2020 — Em sessão solene, na Igreja Congregacional do Brasil (IECB), de Marechal Cândido Rondon, a Câmara Municipal outorga o título de cidadão honorário do município ao pastor Dorival Luiz Seidel. A proposição da concessão da honraria é do vereador Walmor Mergener. -- FOTO 14 --
Quanto aos dados biográficos do homenageado, a Câmara Municipal distribuiu a seguinte nota:
" (...) O mais novo Cidadão Honorário rondonense é casado desde 1993 com Katia Viviane Rusch, com quem teve os filhos Isaías e Laura Seidel.
Nascido em 19 de abril de 1966, em Lajeado Bonito, no município de Três Passos (RS), ele é filho de Helga e Evaldo Seidel. Em 1981 ingressou no Seminário da Igreja Evangélica Congregacional do Brasil, em Ijuí (RS), onde concluiu o Pré e Teológico. Em 1988, estagiou na paróquia da Igreja Evangélica Congregacional do Brasil de Panambi. Em 1989 graduou-se em Teologia pelo Seminário da Igreja Evangélica Congregacional do Brasil.
De 1990 até 2000, atuou na paróquia de Condor (RS). De 1994 a 1998, presidiu a AJECB - Associação da Juventude Evangélica Congregacional do Brasil, em nível nacional. Também em 1994, graduou-se em Direito pela Unijui.
Marechal Rondon
Em 2000, Seidel veio para Marechal Cândido Rondon atuar como pastor, onde permanece até hoje.
É incentivador constante da ação Corrente do Bem, levada a efeito pela Igreja em favor das famílias e pessoas carentes com distribuição de alimentos e bazares beneficentes. É idealizador e organizador de programas com a terceira idade na Igreja e apoiador dos grupos de idosos Amizade e Paz e amor.
Seidel sempre manteve-se ensaiando ou participando de grupos de canto e corais, famílias, encontro com os jovens, bem como ministrando doutrina, visitas a enfermos em hospitais e residências e aconselhamentos.
O pastor também foi presidente da IECB, de 2003 a 2009. Atualmente, é membro titular no Comitê de Ética da IECB.
Em 2009, por ocasião do cinquentenário da Igreja Evangélica Congregacional do Brasil de Marechal Cândido Rondon, foi o idealizador e um dos escritores do livro “IECB 50 anos: eu faço parte desta história”, que relata a história da Igreja Congregacional no Oeste do Estado do Paraná e Paraguai.
Em 2015, recebeu da IECB e da paróquia de Marechal Cândido Rondon homenagem em comemoração aos 25 anos de ministério pastoral".
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